
Época: Segunda Guerra Mundial. Imagina uma taverna, que serve de local de encontro secreto dos rebeldes anti-nazistas, os bastardos inglórios, todos disfarçados de soldados nazistas, para planejar uma ofensiva contra ninguém menos que o Führer Alemão. Porém eles não precebem que no mesmo lugar está, entre soldados nazistas de folga, um agente da Gestapo que percebe algo errado: O sotaque alemão falado por um dos soldados soa estranho, diferente (esse soldado na verdade é inglês). Então o agente se aproxima do grupo e puxa conversa. Todos estão tensos, mas precisam manter a calma para não levantar nenhuma suspeita. Após alguns minutos de conversa e um clima pra lá de pesado, o mesmo soldado alvo da desconfiança do agente faz um gesto fatal: ao pedir ao dono da taverna mais 3 doses de bebida ele pede levantando os três dedos: indicador, médio e anelar; parece nada de mais né, apesar do pequenino detalhe que, quando um alemão faz o gesto de numero três com os dedos ele levanta os dedos: polegar, indicador e médio. Os outros rebeldes percebem o deslize do colega e já se preparam para ação, sacando seus revolveres, facas… embaixo da mesa. E a ação realmente acontece mesmo: um tiroteio brutal detona todo o lugar deixando todas as pessoas presentes no recinto mortas, furadas a bala como peneira, exceto uma uníca pessoa que sobrevive por pura sorte: uma atriz alemã que trabalhava como agente dupla para os bastardos. Ainda bem que ela sobreviveu, assim o plano de atacar o grande Chefão nazista pode continuar. Essa é uma das cenas (me desculpem a palavra chula) “fodamente” tensas do filme bastardos inglórios, vindo da mente completamente “insana” de Quentim Tarantino.
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